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Ricardo Eletro

A coerência e o reconhecimento serão responsáveis pela vitória na eleição

O tempo para se correr atrás de votos está afunilando. O dia do juízo final eleitoral já está logo ali na porta. Quanto mais se aproxima o dia da eleição, mas fatos novos começam a aparecer. Os joios passam a ser paulatinamente separados do trigo e as conjunturas passam a ter papéis importantes nas decisões das escolhas para os postos mais altos dos executivos e legislativos estaduais e nacional.
A oportunidade de se discutir o país, focando elementos essenciais para os avanços emancipatórios em todas as áreas, principalmente no tripé da educação, saúde e fortalecimento e estabilidade econômica, está sendo desperdiçada em detrimento da continuidade da retrógada e condenável forma de disputa eleitoral midiática; quando os interesses pessoais e os ataques evasivos, sem consistência e embasamentos substituem o verdadeiro e  o real.
Uma enxurrada de notícias negativas são jogadas no ar todos os dias por emissoras de televisão e de rádio no intuito de enfraquecer e confundir o debate entre os concorrentes, principalmente dos que patrocinam tal insana e irresponsável atitude. O Brasileiro acorda e vai dormir com notícias depreciadoras e nocivas. É como se o Brasil estivesse vivendo em apenas dois meses o que viveu durante décadas: um país em recessão, sem crescimento, com uma economia combalida, devendo a ‘Deus e o mundo’, sem crédito, sem saúde, sem educação, sem moradia, sem grandes obras estruturantes, sem acesso à luz e a água, com as policias e o judiciário sem ação ou coniventes e praticamente sem identidade. Noticiários literalmente funestos
É uma ingratidão sem tamanho não reconhecer os avanços conquistados nos três últimos mandatos presidenciais do então presidente Lula e da atual presidenta Dilma. Os que antes eram excluídos hoje são de fatos brasileiros, vivem o país, fazendo parte e contribuindo para o seu desenvolvimento. Para se ter uma ideia, foi por conta de uma política social séria que mais de 36 milhões de brasileiros saíram da miséria nos últimos 12 anos.
Não são os ataques desesperados que irão fazer com que o brasileiro, principalmente o baiano, esqueça as grandes mudanças nas bases da sociedade, com melhorias chegando para todos, inclusive para os jovens que antes não contavam com as construções de novas universidades e escolas técnicas federais, não possuíam a bolsa do Prouni (Programa Universidade Para Todos), não ingressavam nas universidades públicas através do Enem e do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), não contavam com o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), assim como não dispunham do Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
A título de informação, de 1902 a 2002, em cem anos, foram criadas 140 escolas técnicas no Brasil. Em apenas oito anos (2003-2010) foram construídas 214 escolas em todo o país, muito mais do que foi feito em um século.
Como filho de pedreiro, recordo meu falecido pai dizer que recebia por um duro e cansativo dia de trabalho o equivalente ao que o dono da construção pagava em um saco de cimento, ou seja, a preços atuais em torno de 25 reais.  Atualmente a média que se paga por um dia de trabalho de pedreiro é de 100 reais, quatro vezes mais. Este é apenas um pequeno exemplo de transformação e valorização tanto da mão de obra como do ser humano.
Espera-se que o mesmo eleitor que venceu o medo elegendo o presidente Lula, vote com amor ao Brasil reelegendo a presidenta Dilma e Rui Costa governador da Bahia.

Forte é o povo!

Gervásio Lima
Filho de pedreiro, brasileiro, jornalista e historiador.

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